Este relato está meio sem pé nem cabeça. O meio acabou aparecendo antes do começo. Coisa de marinheiro de primeira viagem. Para falar do começo, tenho que apresentar Gabi, que já devia estar estranhando o fato de não ter entrado ainda na história. Pequena, magrinha e com cara redonda, ela parece uma Sophia crescidinha. Costumo chamá-la de Pocahontas, e a foto acima mostra o motivo. Pois um belo dia, lá estavam Pocahontas e sua barriga, onde Sophia ficou muito à vontade durante 9 meses, tão à vontade que costumava passear da esquerda para a direita e de cima para baixo. Mas deixemos esses passeios de lado. O importante é que Gabi e sua barriga estão oficialmente apresentadas.
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Em tempo: quando Gabi decidiu trocar o litoral pelas montanhas de Minas, fui promovido a Pãe, que vem a ser o pai que faz o papel de mãe enquanto a mãe verdadeira não está por perto. Em seguida ganhei o título de Pavô, que é o avô que faz o papel de pai. E aqui estou eu às voltas com os meus novos títulos.
Se o viver e contar já era para mim visita obrigatoria, pelos bons textos que contem... quanto mais este dedicado ao motivo mais simoles que em mim sempre abre um sorriso, mesmo nos piores momentos... as crianças. Que melhor herança poderia receber a sua neta, senao a sua habilidade de transformar tudo, em uma boa leitura para quem gosta de ler, atraves da sua fantastica forma de escrever.
ResponderExcluirNanda,
ResponderExcluirAgradeço as palavras amáveis. Saber que você me lê é um motivo de alegria. A recíproca é verdadeira. Leio-a e gosto muito. Um abraço fraterno deste pai que também é mãe e avô.